VIAJAR, CORRER, AMAR – Miguel Delgado
“Ser BALEIAS é cuidar mais da cabeça do que do corpo”. É com essa frase que Miguel Delgado nos apresenta o seu mais novo livro: Viajar, correr, amar.
Nesse livro, Miguel relata como tudo começou. Como uma simples ideia de não ultrapassar os 100kg virou um estilo de vida, o Jeito Baleias de Ser (JBS).
Viajar, correr, amar relata a emocionante história de um gordinho que virou supercelebridade do pedestrianismo e que agora é considerado o guru das corridas de rua. Apresenta também detalhes incríveis sobre as amizades que fez durante as corridas em vários Estados brasileiros e como compartilhou essas emoções por meio de seu blog.
O amor BALEIAS é narrado de forma simples, assim como o natural movimento de correr. Ele relata a emocionante descoberta de sua segunda pátria, o Paraguai, que abraçou o Jeito Baleias de Ser de forma incondicional e para sempre.
No último capítulo, “A Volta Internacional da Pampulha”, ele descreve de forma primorosa a festa que nunca acaba, além de toda a organização para fazer a anual e oficial foto BALEIAS. Com essa obra literária, o alvoroço no mundo que corre foi oficializado e não tem mais volta.
O amor BALEIAS é narrado de forma simples, assim como o natural movimento de correr. Ele relata a emocionante descoberta de sua segunda pátria, o Paraguai, que abraçou o Jeito Baleias de Ser de forma incondicional e para sempre.
No último capítulo, “A Volta Internacional da Pampulha”, ele descreve de forma primorosa a festa que nunca acaba, além de toda a organização para fazer a anual e oficial foto BALEIAS. Com essa obra literária, o alvoroço no mundo que corre foi oficializado e não tem mais volta.
Depois de ler esse livro, você vai entender porque virou uma febre nacional dizer: “Miguel, eu quero ser BALEIAS!”
EU QUERO SER BALEIAS: COMO CONQUISTAR O MUNDO DAS CORRIDAS – Elis Carvalho
Agora é tarde! O descontrole é geral e todos desejam ser BALEIAS. A ultramaratonista e escritora Elis Carvalho deu título ao livro com a frase que Miguel Delgado mais gosta de escutar: "Eu quero ser BALEIAS!"
Elis revela como as pessoas se identificam e desejam virar BALEIAS. De forma simples, apresenta a paixão pela equipe coral, descreve o alucinante sentimento de vencer as ladeiras e de como é bom sentir o vento no rosto durante as corridas.
No capítulo "Como escalar todos os aclives e conquistar o mundo das corridas", ela conta a história de como desafia mentalmente todas as ladeiras, aparentemente intransponíveis, com a ajuda da caixa dos Correios tamanho GG.
No capítulo "Como escalar todos os aclives e conquistar o mundo das corridas", ela conta a história de como desafia mentalmente todas as ladeiras, aparentemente intransponíveis, com a ajuda da caixa dos Correios tamanho GG.
Como inspiração, ela trocou muitas correspondências com o Xerpa (made in Nepal) Ricardo Hoffmann, que adora ultrapassar os limites das porteiras ladeiras, e compilou as sensações de sobreviver aos desafios de correr rampas com 45 graus de inclinação.
A paixão e a alegria pelas ultramaratonas, super ladeiras e pelo manto coral dão um toque emocionante e bem humorado ao seu texto. Apresenta ainda um capítulo filosófico, argumentando sobre a ausência de dicotomias na vida dos corredores BALEIAS, colocando a família e a corrida na mesma dimensão. Como autor desta resenha, entendo que ela quis dizer que não é necessário negar o resto do mundo para correr e ser feliz.
A paixão e a alegria pelas ultramaratonas, super ladeiras e pelo manto coral dão um toque emocionante e bem humorado ao seu texto. Apresenta ainda um capítulo filosófico, argumentando sobre a ausência de dicotomias na vida dos corredores BALEIAS, colocando a família e a corrida na mesma dimensão. Como autor desta resenha, entendo que ela quis dizer que não é necessário negar o resto do mundo para correr e ser feliz.
Ser BALEIAS é (também) "Dividir uma Kombi com amigos a caminho Urubici". Esse delicioso capítulo encerra o livro e se destaca pela forte emoção de sonhar e realizar de uma forma tão imediata o desejo de participar de uma corrida de montanha, dividindo com os amigos quase 200km de kombi BALEIAS ladeira acima, a caminho de Urubici. Esse capítulo inspirou a arte da capa. Confiram!
BASES FILOSÓFICAS DO WUNENISMO – Ricardo Hoffmann
O amor se revela de várias maneiras e pode sobreviver sem declarações explícitas. Segundo Wuneni Arantes, falar estritamente o necessário também se aplica ao amor, embora a maioria dos mortais tenha dificuldades para compreender isso.
É nesse contexto que Ricardo Hoffmann apresenta as Bases filosóficas do Wunenismo, recente doutrina inspirada na forma de viver do BALEIAS Wuneni Arantes. O autor descreve a sua experiência em conviver alguns dias com o seu quase monossilábico Mestre Wu.
É nesse contexto que Ricardo Hoffmann apresenta as Bases filosóficas do Wunenismo, recente doutrina inspirada na forma de viver do BALEIAS Wuneni Arantes. O autor descreve a sua experiência em conviver alguns dias com o seu quase monossilábico Mestre Wu.
Entre os poucos pilares que sustentam o Wunenismo, destacam-se os seguintes: 1) Jamais perder para Miguel Delgado e 2) Voltar para ajudar os amigos só depois de cruzar a linha de chegada. Aqui, o verdadeiro amor é revelado pelo Wunenismo de forma velada, mesmo que aparentemente ecoe como uma provocação. O risco de ter as suas roupas rasgadas, cortadas e jogadas na rua existe, mas ele não esboça reação, para decepção daquele que o ama. Continuar vencendo é a maior prova de amor...
Com maestria e muita sensibilidade, Ricardo Hoffmann desvenda os segredos do mais enigmático personagem BALEIAS, revelando detalhes de um homem muito reservado e que carrega um pombo no peito.
CHIC É SER BALEIAS – Marinês Melo
O vestuário faz parte das culturas e se mantêm há séculos presente no cotidiano das pessoas. É com esse pensamento que Marinês Melo nos faz refletir sobre o motivo pelo qual algumas indumentárias estão direcionadas para determinadas pessoas, principalmente como o manto coral está direcionado para os BALEIAS.
Aqui você encontrará um verdadeiro tratado sobre o tom coral na vida dos BALEIAS, toda a extensão do verdadeiro sentimento que existe por trás dessa cor.
Nesse manual de estilo, Marinês Melo nos ensina como sobreviver ao frenético mundo da moda das corridas de rua sem perder a etiqueta. No capítulo "O que fazer para não ficar demodê quando a cor é um limite no seu quarda roupa?", orienta como um BALEIAS deve se vestir para não perder o glamour durante os 42km da bela distância.
Aceitar e vestir o manto coral é a definição de determinados comportamentos específicos, diz Marinês Melo em: Chic é ser BALEIAS.
Aceitar e vestir o manto coral é a definição de determinados comportamentos específicos, diz Marinês Melo em: Chic é ser BALEIAS.
Absolutamente fantástico esse breve relato de como a paixão verdadeira impulsiona e alimenta momentos de felicidade!!!Parabéns aos Baleias pelo(JBS),parabéns Gilmar pelo(JAS):Jeito Acorja de Ser!!A corrida é mágica em nossas vidas e nos proporcionam sentimentos de amizade valorosos!!Viva a Acorja,Baleias,Saúde,Amigos,Família,Trabalho,viagens e tudo que nos lembre a felicidade!!Que Deus deixe tudo isso durar por muito temmmppppoooooo!!Abs:Paulo Sobral!!
ResponderExcluirQue delicía de post! Torcia para ele não acabar e os comentários não aparecerem. Gilmar, só uma alma nobre como você para pescar tanta essência na coralidade. Sensacional!!! Não é a toa que todos te amamos.
ResponderExcluirkkkkkkkkkk
ResponderExcluirgilmar!!!
adorei esse post!
caramba, e no começo, quando estava lendo a resenha do suposto livro de miguel delgado, eu já estava acreditando que miguel tinha mesmo escrito um livro! kkkkkkkkkkkk
e pensei assim: puxa, miguel publicou um livro e nem me contou! kkkkkkkkkkkkkkk
sério, gilmar! ficou demais!
já disse pra miguel que agora só falta ele escrever o livro, porque o esquema tá todo pronto!
e taí um livro que vai ser um sucesso!!!
achei linda a capa de meu livro!
meu primeiro livro será com essa capa... você captou tudo sobre mim numa só imagem! obra de um fotógrafo sensível e talentoso! fiquei emocionada!
e o de marinês tem tudo a ver! kkkkkkkk
como ser fashion usando apenas a cor coral! e a danada consegue terminar de correr uma maratona com a cara de quem acabou de sair do salão de beleza! incrível! só a glorinha khalil Baleias pra conseguir um feito desses!
e o grande estudioso do wunenismo?! kkkkkkkk
ricardo hoffmann fez sucesso divulgando pro mundo que corre as bases dessa filosofia! kkkkk
estou quase aderindo rsssssssss
gilmar, obrigada por essa linda homenagem a minha amada equipe Baleias!
ficou incrível seu post!
vamos tomar conta da pampulha! fazer uma belíssima festa Baleias-Acorja na sede mundial;)
obrigada!
bjs
http://elismc.blogspot.com
Amigo, sensacional!
ResponderExcluirNo começo achei mesmo que o Miguel tinha escrito o livro he he
Muita criatividade nas ideias e nas capas! tudo de bom! Você, com toda a sensibilidade, capturou as essências dos Baleias...
Uma bela homenagem!
grande abraço,
Sergio
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk............você é um barato Gilmar, obrigada pela bela homenagem, muito bacana, de um carinho enorme, uma criatividade, um bom gosto, nossa!!!!Buscou detalhes que só você mesmo com sua sensibilidade aguçada poderia perceber, adorei ficou espetacular.
ResponderExcluirOPS: como diz Ricardo Hoffmann, me senti "A sereia Jedi"...........heheheheheheehe....
Obrigada, muito obrigada viu?
xeiros.
Paulo,
ResponderExcluirNão podemos nos queixar da vida, correr e celebrar a amizade nessas lindas paisagens é algo magnífico. Você tem razão, são sentimentos valorosos.
Embora no imaginário, muitas ideias descritas neste post traduzem a verdade para quem corre e se aventura pelo mundo em busca de emoção.
Muito bom ter a sua amizade, da ACORJA e dos BALEIAS.
Grande abraço!
Gilmar
Ricardo,
ResponderExcluirEssa responsabilidade com os amigos corredores é uma importante lição e inspiração para tocar a vida.
Fico feliz por você ter gostando da brincadeira.
Sempre pensei em como aproveitar Xerpa, ladeiras e Baleias. Aí, veio o Wunenismo no seu último post e deflagrou a ideia de escrever esse texto.
Posso não ser um seguidor do Wunenismo, mas a inspiração foi fortemente influenciada por ele.
Valeu!
Elis,
ResponderExcluirDepois de tanta coisa escrita e descrita em todos esse posts de vocês, sabia que algum dia iria tirar uma BALEIA da cartola.
Nunca esqueci daquela foto da caixa dos correios nem da sua emoção quando vencia as ladeiras, geralmente sozinha.
Vocês merecem essa homenagem.
A volta da Pampulha é uma tentação... Não sei se terei condições de concluir a prova.
Hoje, consegui correr 4km em 19:17 e não senti nada. Bom sinal! Estou cada dia mais seguro, mas voltando devagar e com prudência.
Um fraterno abraço!
Gilmar. Incrivel. Tive a mesma impressão que o livro tinha sido escrito mesmo. Já estava pensando. Miguel escreveu um livro antes de Julio. Que massa. Ganhou dele. Mas depois foi só curtir tanta criatividade. Muitos que tem dotes assim geralmente nasceu no sertão do pajeú. Você deve ter ancestrais por aquelas bandas de Tabira e São José do egito. Grande abraço! Mariana Baleias Cordeiro
ResponderExcluirSérgio,
ResponderExcluirAcho que o Miguel já escreveu um livro, mas ele ainda não tomou posse dessa ideia. Todas aquelas história relatadas no blog BALEIAS já dá uma coleção.
Vocês merecem essa homenagem pelo serviços prestados a humanidade. Quantas pessoas nesse momento estão pensando em correr só para virar BALEIAS?
Grande abraço!
Mari,
ResponderExcluirTer bom gosto faz parte do JBS, o com a sua assessoria ninguém perde o glamour nas pistas.
Adoro vocês!
Oi Gilmar,
ResponderExcluirAssim como os outros eu tb achei que o Miguel havia escrito um livro. Aliás, isso até que não é má idéia. Fico imaginando no tanto de histórias que ele teria para contar.
Sensacional o post. Essa é a minha equipe tão amada.
Bjos,
Dani
correndoemagrecendo.blogspot.com
Mariana BALEIAS Cordeiro,
ResponderExcluirA ideia de escrever um livro passa pela cabeça das pessoas como uma maneira de deixar registrado a sua visão de mundo, mesmo que seja por meio de uma ficção.
Tenho certeza que Júlio e Miguel são fortes candidatos a nos dar esse prazer, pois eles já viajaram muito para correr e não existe ficção, tudo é muito real. Aguardamos ansiosamente pelo dia do lançamento literário.
Meus pais são do interior de Pernambuco, do agreste setentrional. Aquelas lembranças descritas por José Lins do Rego em "Menino de Engenho" coincidem com a minha história de vida. Pescar nos açudes e correr pelas matas são lembranças especiais que tenho da infância.
Sonho com Tabira 2012. Adoro o Sertão!
Valeu!
Dani,
ResponderExcluirMiguel poderia ser facilmente comparado com Forrest Gump, pois adora correr e contar histórias.
Você faz parte dessa história e em breve vai virar personagem de livro. Em breve, acho que tem uma grande festa para acontecer por aí, não é?
Grande abraço! Viva aos BALEIAS!
Gilmar, post brilhante, eu sou Baleias recente e já me sinto um cara muito, mas muito feliz. Agora, a capa do livro do Miguel tá com ou sem photoshop? rsrsrsrs. Abraços aqui de Sampa.
ResponderExcluirWalter,
ResponderExcluirAqui o Photoshop foi utilizado apenas para recortar a imagem da foto original, pode acreditar. Atualmente, acho que chamar Miguel de gordo é quase uma heresia.
Walter, parabéns pela escolha da equipe.
Grande abraço!
Sensacional, Gilmar. Que a coisa não fique só no plano imagi-blog-nário. Seriam livros certamente deliciosos de se devorar. Aliás, na blogosfera, tem muita coisa boa que deveria ir pro papel...
ResponderExcluirAbraço!
Fábio,
ResponderExcluirConcordo com você. Os blogueiros escrevem com muito sentimento, pois os textos são construído a partir da realidade. A materialização desses livros é um sonho viável.
Abração!
Show de bola essa postagem !! Agora aqui pra nós quem não quer ser Baleias né amigo !!
ResponderExcluirParabéns Gilmar !!
Romildo
KARACAS, MUITO BOM !!! SHOW
ResponderExcluirGilmar! Vc arrasou, no começo eu também já ia procurando o livro na internet!! (Acho que a ideia é ótima, vai pegar!!!)
ResponderExcluirVcs certamente empurram a gente para a corrida mostrando que com ela vem uma alegria, um contentamento, uma diversão com eu achava que era indescritível até ler este post além de pessoas fantásticas!!
Sabia que eu conheci DOIS Arcojas? É isso aí, conheci dois deles e mais uma tonelada de Baleias (não é isso que vc está pensando) Faltou vc! Grande abraço, Marluce
Romildo,
ResponderExcluirObrigado pelo comentário!
Gilmar
Joca,
ResponderExcluirQuando esse imaginário literário virar realidade, esse o show vai ficar melhor.
Abração!
Marluce,
ResponderExcluirDepois dessa, virei o "boateiro" oficial do mundo das corridas. Nem Miguel sabia desse livro.
Valeu!
mazaaahhhhhh!!!!
ResponderExcluirGalera que show! Gilmar se puxou!!!
Grande abraço
Sem palavras! Bom demais brincar com o imaginário das pessoas. Ficou ótimo o post Gilmar!
ResponderExcluirRecebeu meu email? :)
Bjs para vc, ACORJA e todos os amigos da família Baleias!
Valeu campeão!!! Revelação e imaginação , Tu és D + , em breve teremos seu livro e um desafio facil de cumprir advinha amigão?
ResponderExcluirGigi Você será o escritor e produtor fotográfico do livro da minha historia, que tal:"CORRER É VIDA A HISTORIA DO LULA HOLANDA"
Lançamento 2014 - aos 60 anos.
Conclusão do sonho correndo o Nordesta Salvador a Fortaleza em seis etapas de 300KM totalizando 1.800KM.+ Maratonas e Ultras.
Duas etapas já forão realizadas:
Maceió x Recife e Natal x Recife
Em novembro próximo 26/27 - Aracaju x Maceió.
Já tem corredor na lista para comprar!!!
Calma campeões o livro vai sair em edição anual - 2011 - será lançado em 2012.
Abraço
LULA HOLANDA-ACORJA/RECIFE
Meu caro Gilmar. Demorei a escrever, não a vir, posto que visito sua formidável morada virtual "diarinha", porque não sabia o que dizer. Sobreviver a tanta simpatia e gentileza não é fácil. Muito me envaidece saber que o grande amigo não acha um atentado ao mundo inteligente cogitar de um livro do esforçado gordo que não carrega performance na corrida e tropeça rotineiramente na última flor do Lácio. Agradeço a você que resolveu uma parte de minha existência pois já plantei muitas mudas de mogno, flamboyant e etc, tenho dois filhos de orgulho inominável, mas me faltava o livro que você me concedeu. Creia-me, seu livro me é suficiente. Sua sensibilidade, a sua, é mostrada no título. Esse sou eu! E você não errou com as diretoras Baleias que nos ditam rumos. Sobre Wu, repito aqui o que escrevi no blog de Ricardo Hoffmann: ...do Wunenismo sou mais adepto do que vítima! Obrigado pelo carinho. Te amo. E que vontade de comprar aquela Kombi do livro da Elis. É linda.
ResponderExcluirSensacional.
ResponderExcluirVocê é o cara Gilmar.
Parabéns pelo ótimo texto.
Com certeza uma bela homenagem à equipe Baleias e principalmente as pessoas envolvidas. No caso: Miguel Delgado, Elis Carvalho, Ricardo Hoffmann, Wu Arantes e Marinês Melo.
Abraço.
tutta-BALEIAS/Pr
www.correndocorridas.blogspot.com
Tiago,
ResponderExcluirEstava inspirado.
Obrigado!
Drica,
ResponderExcluirNa ACORJA você já é querida por todos e nos BALEIAS você já tem cadeira cativa.
Sim, recebi o seu e-mail e já estou no trabalho de seleção, ok?
Abração "procês!"
Miguel,
ResponderExcluirPlantar árvores, ter filhos, escrever livros e correr uma maratona são emoções diferentes e complementares.
Mesmo não dominando com perfeição a última flor de Lácio e cometendo heresias linguísticas o tempo todo, utilizei o inspirador universo BALEIAS para me divertir no mundo imaginário. Espero ter me aproximado da realidade. Embora seja uma grande brincadeira, é assim que eu enxergo esse simpático e gentil mundo BALEIAS. O título foi uma adaptação do livro de Elizabeth Gilbert, heroína de sua própria história: "Comer, rezar, amar".
Sobre a Volta da Pampulha 2011 quero dizer que já comprei a passagem, fiz a inscrição e reservei o hotel (Íbis).
Chego dia 02, às 19:58h.
Abração!!!
Lula,
ResponderExcluirConviver com você é um presente dos céus. Todos os dias aprendemos novas lições de vida.
A missão de escrever parte da sua história vai ser algo para lá de divertido. Valendo!
Sábado, dia 10, não estarei com vocês para o longão. Vou para Caruaru observar aves.
Boa corrida!!!
Tutta BALEIAS,
ResponderExcluirEsse povo coral é muito divertido. Espero conhecer todos os BALEIAS durante a volta da Pampulha 2011.
Grande abraço!
Adorei, o dia que publicar um livro desses vou ler com certeza. Terá muitas aventuas.
ResponderExcluirParabéns pelo post!! Ficou ótimo e as capas dos livros então. hahahah Show!!
bjss
Fernanda
http://corridafeliz.blogspot.com/
Meu caro Gilmar. A saudade me obrigou a voltar. Mas preciso vir independente, não institucionalmente. E meu impulso exagerado me obriga a tornar a dizer que te amo. Obrigo-me a superar suas gentilezas e sinto-me impotente para tanto. Desespero-me. Sobreviverei. Caramba, que drama. Carolina, ligue para Zilda, ela sabe como administrar esses arroubos. Abraço. Miguel Delgado.
ResponderExcluirLero, lero ... conheci dois integrantes da ACORJA em Buenos Aires.
ResponderExcluirDepois publico no blog :)
Eita, quero ver quando um dia escreverei o meu também... :-) Queria ler o livro Baleias. :)
ResponderExcluirBjs!
Kkkkk, só você mesmo para captar tanta coisa! Rsrsrs. Faz um outro post sobre os "simpatizantes" Baleias! Daí, você inclui os membros da Acorja! Rsrsrs. Simplesmente fantástica esta postagem! Parabéns pela criatividade!
ResponderExcluirGilmar simplesmente AMEIIIIII ....Aiii fiquei aqui morrendo de rir. Ameiiiiii!!!! já publiquei no face...rsssss
ResponderExcluirum abração
Aiii gente eu simplesmente estou babando. Gilmar já postei as fotos no face, e vai circular...tem problema?? risos!!! já foi. Mas em cada relato tem seu nome. rssss. Vc não tem facebook?? beijão, esta lindo demais.
ResponderExcluirLucas sempre disse que Miguel precisa escrever um livro...acho que com a edição da arte acho que ele toma gosto...rssss